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domingo, 26 de outubro de 2008

A LINHA DIVISÓRIA ENTRE A VIDA E A MORTE...
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Cada um á sua maneira e de acordo com as suas crenças tem as suas concepções relativas à vida e a morte. Uns se questionam de onde vieram, outros para onde vão. Alguns crêem que a vida termina com a morte, já outros acreditam (como eu) que há uma continuidade de nossas existências numa outra dimensão. Mas creio sinceramente que uma dúvida seja meio que comum entre muita gente. Qual seria a linha divisória entre a vida e a morte? Seria o relatório de um médico atestando que o paciente que ele trata está desenganado em virtude de uma doença incurável e só terá alguns dias de vida? Seriam os desvarios mentais que levam alguém a pensar em suicídio ou seria efetivamente o último suspiro dado por alguém em seu leito de morte? Eu já tive a experiência de E.Q.M e achei que aquele túnel de luz que eu via se descortinar á minha frente era a linha divisória que me separaria da vida, levando meu corpo á morte... Mas estava enganado, não era também... E a dúvida persistiu até hoje, quando, vendo por acaso um programa de televisão acabei descobrindo sem querer, qual é de fato a linha divisória entre a vida e a morte, aquela que separa efetivamente o corpo da alma e isso me fez finalmente achar uma resposta para esta dúvida que sempre me atormentou. Esta linha é fina e tênue, branca como a pureza dos anjos e de longe imperceptível aos nossos olhos. Creio que todos que lerem este texto decerto irão me perguntar: Mas se você descobriu a resposta, por favor, a compartilhe conosco para que possamos também decifrar esse mistério que nos revolve o pensamento. Pois é, meus amigos, eu poderia discorrer sobre isso, mas não o farei, pois uma certa revolta toma conta de meu peito e as palavras não conseguem brotar mais. Tomado por uma certa emoção, as únicas e derradeiras palavras que consigo escrever são: Maldito Cerol!

Um comentário:

Uncle Bob disse...

Prezado Zé,

Acho que morrer é como tomar uma anestesia geral.

Você dorme sem perceber só que não acorda mais.

Mas a minha experiência de quase morte durou alguns segundos antes do meu carro colidir de frente com outro em 1998. Por um breve instantes pensei: "Vou morrer de uma forma estúpida"... e tudo ficou escuro.

Não vi a minha vida passando como um filme.. só pensei que morrer era uma coisa muito estúpida.

Felizmente acordei para contar a história e conclui que realmente a vida é algo muito frágil.

Um forte abraço!

Saudações!